quarta-feira, 16 de julho de 2014

Propostas geram discórdia e comitê perde muito tempo

SPECPOL sai do foco dos debates e prioriza discussão das funções das tropas da ONU à uma solução para o povo curdo
Por Larissa Ribeiro
As primeiras discussões no comitê para políticas especiais e descolonização, tomaram rumos, a princípio, confusos. Inicialmente, os delegados tiveram muitas divergências quanto às propostas, principalmente quanto à presença de tropas da ONU no território em que se encontra o povo curdo.
O comitê estava dividido entre aqueles que se colocavam a favor da intervenção, para manutenção da paz, nos países em que o povo curdo vive, sendo estes: Síria, Turquia, Irã e Iraque, e os que eram contra essa proposta, procurando soluções menos intensas, apesar de não apresentadas.
Em seu pronunciamento, o delegado da Turquia esclarece que a intervenção não é prioridade, mas se necessária, não será contrário, assim como outras representações, que dizem o mesmo. Porém, como essas propostas geraram extrema desordem dentro do comitê, o Delegado da Síria propôs uma agenda, que prioriza a atenção do povo curdo.

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