quinta-feira, 17 de julho de 2014

Redundância marca o início dos debates no UNESCAP

Apesar de iniciar o dia de discussões de modo promissor, os delegados ficaram presos a uma questão que vai além da capacidade do comitê
Por Victoria Melo
O V SPMUN iniciou-se em grande clima de preocupação com questões humanitárias, e foi na mesma atmosfera que os delegados do comitê UNESCAP se inseriram e iniciaram as discussões em torno dos complexos e problemáticos temas do aborto seletivo e infanticídio infantil na atualidade.
Nos discursos iniciais, os representantes mostraram-se preocupados em descobrir as causas que deram origem a tais tópicos e estudá-las, para conseguirem encontrar soluções eficazes. No entanto, após o início dos debates e criação da agenda, surgiram claras divergências entre os presentes, que se tornaram um impasse para prosseguir com as discussões.
Entre os assuntos colocados na agenda, um dos empecilhos, foi o modo como a cultura influencia tanto no aborto seletivo quanto no infanticídio. Alguns não acharam pertinente ao comitê discutir tal influência, enquanto outros acreditavam que cabia ao comitê tal discussão. E, mesmo com uma agenda com tópicos de grande importância, os delegados ficaram presos em discussões que vão além do poder da UNESCAP, já que dizem respeito à cultura de um país.

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